Ainda é noite quando os primeiros carros começam a estacionar na rua ao lado do prédio. O zum-zum-zum de palavras indecifráveis e de barracas sendo armadas entra pela fresta da janela, se espalha, abafado, pelo quarto, e me leva, em vigília, para um quase sonho. De repente estou numa rua antiga, outra feira, minha avó mordendo o perfume vermelho das maçãs, e eu, tão pequena, experimentando a felicidade com gosto de maria-mol
e.
Um comentário:
Oi, Silvana!
Nós somos o Y2 A da Maple Bear e nós amamos ler os seus livros, mas ainda não lemos "As encrencas da Creuza". Desejamos encontrar você um dia.
Tchau.
Postar um comentário